Eu realmente não me alimento de quases, ou entro em algo para ser tudo, dar tudo de mim ou então nem penso em começar. Odeio coisas mornas ou é ou não é.
Isso serve para tudo ao qual eu resolva fazer, assim como os relacionamentos.
Odeio metades, amores mornos, ou é intenso ou então nem ouse fazer com que eu retire os meus pés do chão.
Não sou do tipo de falar o que eu não sinto, nem abraçar o que eu não tenha a certeza que pelo menos eu posso cumprir.
Eu gosto de inteiros, intensos e palpáveis.
Gosto do cheio, do complemento, do realizável.
É tudo ou nada, afinal quem vive de metades é porque se contenta com pouco.
Eu quero mais.